terça-feira, 28 de outubro de 2008


Seu cheiro era podre,
sua cor agora nem fazia mas tanta importância...
Na noite anterior, sua dor melancólica lembrava-le que nada que tentava fazer valia a pena.
E que todos q se aproximavam eram pessoas falsas.
Cansada cm tanta covardia, ela desiste dessa vida...
Gritos de dor, lágrimas de saudades.
Tudo pode passar e ser esquecido,em minha mente o vento bagunça todas as lembranças que tenho guardado cuidadosamente.
A chuva faz as minhas feridas cicatrizarem e a cada dia só me traz mais certeza que eu só tenho tentado fingir
.... Izaíra!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

VIUVEZ
Os últimos suspiros seguem o rítimo das velas que se queimam lentamente.
Suas tristes e frias lágrimas rolam em seu rosto,ele tenta ajudá-la mas e muito tarde.
Se ao menos ele chega-se cedo ela o viria chorar, e de luto ele se põem em pé ao seu lado.
Ele deveria ter a beijado, mas agora ela não pode sentir seu afeto que esse tempo todo esteve escondido.
O pálido luar inalava o céu,os sentimentos tinham vivido congelados, mas agora estava vendo a tão bela lucidamente adormecia, e inundada pelo seu próprio sangue que se retirava do seu corpo por meio de um punhal estacado ao peito.
No quarto exalava a doce viuvez negra que lhe era adquirida pela morte de sua amada,encerando a esperança e aumentando a sua dor eterna que dês d então penetrava em sua alma !
... Izaíra !

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Livros das Solidões !




• Guardem os livros das solidões !


Eles soam palavras de morte, e elas podem alcançar você.
Rodeada de hipocrisia e de tanta falta de escolha, ela decide parar de viver.
Vida?

Algo que sempre dizem não existir em seus olhos.
Apenas lamento e solidão.
Ela não chora por si mesma, muito menos por ninguém.
Ela não sente saudades de casa, se pude-se nunca mais voltava para lá.
Ela não conhece o amor, e sabe que ele também não a conhece.
Ela e egoísta.
Sempre escuta as pessoas falarem isso dela.
Mas ela vaga por ai, afinal a morte parece ser sua inimiga

... Izaíra !