segunda-feira, 27 de outubro de 2008

VIUVEZ
Os últimos suspiros seguem o rítimo das velas que se queimam lentamente.
Suas tristes e frias lágrimas rolam em seu rosto,ele tenta ajudá-la mas e muito tarde.
Se ao menos ele chega-se cedo ela o viria chorar, e de luto ele se põem em pé ao seu lado.
Ele deveria ter a beijado, mas agora ela não pode sentir seu afeto que esse tempo todo esteve escondido.
O pálido luar inalava o céu,os sentimentos tinham vivido congelados, mas agora estava vendo a tão bela lucidamente adormecia, e inundada pelo seu próprio sangue que se retirava do seu corpo por meio de um punhal estacado ao peito.
No quarto exalava a doce viuvez negra que lhe era adquirida pela morte de sua amada,encerando a esperança e aumentando a sua dor eterna que dês d então penetrava em sua alma !
... Izaíra !

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