terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Os ruidos do vento me empuram.

O frio persiste em me destruir.

Esta congelando tudo o que existe dentro de mim, nao consigo me mover.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008


~ Desespero ~



Seu toque é cruel.

Sua voz me tormenta.

Seu sorriso me inibe, seu olhar meu suicidio.

Eu queria poder te provar, mas sei que é um perigo.

Queria poder te abraçar mas sinto que seria um castigo parar.

Queria poder te sentir mais perto, mais prefiro esqueçer, é tão dolorosa a realidade que eu me condeno em pensar essas coisas com você .

° Em pensar que a realidade é tão diferente do que pensamos, em pensar que temos que enfrentar a tão realidade da vida, a vontade é de sumir por uns segundos, de ser como um anjo, ter a honra de não ter sentimentos, não poder sentir nada seria a melhor solução nesse momento !

... Izaíra !

terça-feira, 11 de novembro de 2008


E como se nada fosse visto.
Permanecia ali.
Intacto,
Quieto,
Pálido,
Morto.
As velas se lamentavam e choravam, o seu choro era tão severo que logo, logo mais nada teríamos para iluminar o rosto dela.
O seu rosto meigo, doce.
Que mais parecia um anjo que uma mulher.
Mas carregava no peito uma ferida de gente grande.
E na memória historias que não eram encantadas.
Mas ali findará a sua triste existência.
Que para muitos se chamava vida.
Mas para ela se chamava,
pesadelo.
... Izaíra !

domingo, 2 de novembro de 2008


Deitada
em um Túmulo úmido pelas minhas lágrimas.
As rosas já se secaram,o dia já passou a ser Noite.
E a sua voz permanece expulsando a minha sanidade.
Os meus cortes não negam a dor que sinto.
E todo esse tempo eu esperei para ser Feliz.
Mas a felicidade é algo longe de mim.
O seu sorriso era meu refugio, e hoje eu percebo o quanto você é PODRE.
Quanto o seu sentimento é mesquinho, o quanto esse amor foi maléfico...
Você ainda me deve um preço muito alto.
Não pense que me usar é tão simples...
Saiba que esse túmulo será seu, que essas rosas serão suas e as minhas lágrimas serão só um meio de expor meu arrependimento.
††† DE NÃO TER FEITO ISSO ANTES †††
... Izaíra !

terça-feira, 28 de outubro de 2008


Seu cheiro era podre,
sua cor agora nem fazia mas tanta importância...
Na noite anterior, sua dor melancólica lembrava-le que nada que tentava fazer valia a pena.
E que todos q se aproximavam eram pessoas falsas.
Cansada cm tanta covardia, ela desiste dessa vida...
Gritos de dor, lágrimas de saudades.
Tudo pode passar e ser esquecido,em minha mente o vento bagunça todas as lembranças que tenho guardado cuidadosamente.
A chuva faz as minhas feridas cicatrizarem e a cada dia só me traz mais certeza que eu só tenho tentado fingir
.... Izaíra!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

VIUVEZ
Os últimos suspiros seguem o rítimo das velas que se queimam lentamente.
Suas tristes e frias lágrimas rolam em seu rosto,ele tenta ajudá-la mas e muito tarde.
Se ao menos ele chega-se cedo ela o viria chorar, e de luto ele se põem em pé ao seu lado.
Ele deveria ter a beijado, mas agora ela não pode sentir seu afeto que esse tempo todo esteve escondido.
O pálido luar inalava o céu,os sentimentos tinham vivido congelados, mas agora estava vendo a tão bela lucidamente adormecia, e inundada pelo seu próprio sangue que se retirava do seu corpo por meio de um punhal estacado ao peito.
No quarto exalava a doce viuvez negra que lhe era adquirida pela morte de sua amada,encerando a esperança e aumentando a sua dor eterna que dês d então penetrava em sua alma !
... Izaíra !

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Livros das Solidões !




• Guardem os livros das solidões !


Eles soam palavras de morte, e elas podem alcançar você.
Rodeada de hipocrisia e de tanta falta de escolha, ela decide parar de viver.
Vida?

Algo que sempre dizem não existir em seus olhos.
Apenas lamento e solidão.
Ela não chora por si mesma, muito menos por ninguém.
Ela não sente saudades de casa, se pude-se nunca mais voltava para lá.
Ela não conhece o amor, e sabe que ele também não a conhece.
Ela e egoísta.
Sempre escuta as pessoas falarem isso dela.
Mas ela vaga por ai, afinal a morte parece ser sua inimiga

... Izaíra !